EMPREENDEDORISMO, OUTPLACEMENT & BENEFÍCIOS
    
    No exterior muitas universidades têm receitas provenientes das atividades extra acadêmicas com inovações. O Empreendedorismo é uma das estrelas, gerando muitos recursos de aporte de capital para as suas startups. 

    Omodelos mais importantes nesta área são as experiências do MIT, do Stanford Entrepreneurs e da U C Berkeley nos EUA que obtiveram mais de US 10 trilhões de receitas com milhares de startups criadas, abrindo milhões de oportunidades de trabalho. Veja logo depois das imagens algumas das empresas, as bigtechs, formadas por ex-alunos. 

   É preciso quebrar paradigmas e inovar. A proposta da solução é a estruturação da Escola e do Club do Empreeendedor adaptadas as condições do país, que podem ter Vantagens Fiscais  além da formação de uma Rede na América Latina.

    


   Segue a lista das principais empresas formadas pela Stanford Entrepreneurs que informa também, ter feito o registro de 21 mil patentes:

1) Google: Fundada por Larry Page e Sergey Brin enquanto eram estudantes de PhD em Stanford em 1996. Eles desenvolveram o motor de busca em seus dormitórios;
2) Hewlett-Packard (HP): Fundada por William Hewlett e David Packard, ambos formados em engenharia elétrica pela Stanford, em 1939. É considerada o berço do Vale do Silício;
3) Yahoo!: Fundada por Jerry Yang e David Filo em 1994, enquanto eram estudantes de pós-graduação em engenharia elétrica em Stanford;
4) Netflix: Co-fundada por Reed Hastings (que possui um mestrado em ciência da computação de Stanford) em 1997;
5) LinkedIn: Co-fundada por Reid Hoffman (que tem uma conexão forte com Stanford, embora não tenha se formado lá diretamente) e outros em 2002.
6) PayPal: Embora não seja diretamente uma empresa "estruturada" pela Stanford, muitos de seus fundadores e membros iniciais tinham laços com a universidade, incluindo Peter Thiel, Elon Musk (que frequentou a pós-graduação em Stanford brevemente), e outros da chamada "PayPal Mafia".
7) Cisco Systems, Inc.: Co-fundada por Leonard Bosack e Sandy Lerner em 1984, que trabalhavam no departamento de informática de Stanford;
8) Sun Microsystems: Co-fundada por quatro estudantes de graduação de Stanford em 1982;
9) Intuit: Co-fundada por Scott Cook (com um MBA de Harvard, mas com fortes laços com o ecossistema do Vale do Silício e Stanford) e Tom Proulx (da Stanford) em 1983;
10) NVIDIA: Co-fundada por Jensen Huang (com um mestrado em engenharia elétrica de Stanford) em 1993;
11) Pixar: Co-fundada por Alvy Ray Smith (com um PhD em ciência da computação de Stanford) em 1986;
12) Gap Inc.: Fundada por Donald Fisher e Doris F. Fisher, ambos da Stanford, e
13) Logitech: Fundada por Daniel Borel e Pierluigi Zappacosta, ex-alunos de Stanford

    No link abaixo acesse o relatório de 2016 do MIT.
 

      Na América Latina também existem exemplos importantes muitas delas formando redes como é caso da Argentina com 15 universidades interconectadas.

    É importante ressaltar a formação de redes de empreendedorismo, inclusive com as experiências internacionais, como aqui se pretende, por que um caso de sucesso aplicado em Buenos Aires pode ser implantado em Recife e vice-versa. Claro que tal desempenho além de atrair empresas e alunos, representa a maior fonte na obtenção de receitas extra curriculares, para todos envolvidos.


 O Empreendedorismo no Ensino Médio
    
   O programa BUILD é uma organização nos Estados Unidos que capacita estudantes do ensino médio, especialmente de comunidades com menos recursos, do empreendedorismo. Atualmente, ele atua em diversas regiões, incluindo Boston, Nova York, Área da Baía de São Francisco e Washington, D.C.


Centro de Empreendedorismo 
Brasil Network
Intraempreendedorismo

   Além da proposta da estruturação da Escola, do Club do Empreeendedor e da Rede América Latina,  a proposta da solução é criar  Centros de Empreendedorismos inclusive dentro das Universidades Corporativas em Rede e, principalmente, nas instituições de ensino assim como nas associações patronais, que podem ser autônomas, lideradas por mestres independentes.


    O Intraempreendedorismo pode ser melhor explorado pelas empresas como são os exemplos abaixo.

Intraempreendedorismo: o que é e como estimular
Alexandre Pagung

   A inovação, o cerne do empreendedorismo, e a tecnologia não são interdependentes. Veja que interessante o vídeo abaixo.

Pílulas de Inovação (06) - Inovação não é sinônimo de tecnologia
Bruno Moreira
Série completa 

    Veja abaixo uma palestra do professor John Mullins  associado na área de Gestão de Marketing e Empreendedorismo na London Business School. Ele também é autor de best-sellers e um líder de pensamento internacionalmente reconhecido em empreendedorismo, que cita uma valorosa experiência de uma empresa brasileira.

6 Tips on Being a Successful Entrepreneur
John Mullins | London Business School
     
     A empresa a que ele dá como exemplo, que tem seu link abaixo é uma referência em TV Corporativa, Vídeos, Eventos e Capacitações. 


     Nos EUA o Babson College é uma referência no ensino do empreendedorismo. Em 2025 foi eleita como a 2a melhor universidade, como pode se ver na informação abaixo e tem uma revista virtual que segue logo na sequência.



Laboratório de Empreendedorismo nas Universidades

     O aprendizado prático é da maior importância. Aceleram a aquisição de conhecimento, conectam alunos ao mercado, geram inovação e podem criar novas receitas. No Brasil, existem iniciativas na USP, Insper, PUCRS e UFMG. 

     No exterior, os maiores destaques são MIT, Stanford, Harvard, Berkeley, Oxford e Toronto, referência global em formação empreendedora, mencionados acima. 
   
    Veja o exemplo de mais de 200 alternativas de receitas com atividades extra acadêmicas, muitas das quais que poderiam ser adaptadas as necessidades do país.

Modelo  Proposto

    A proposição além trazer receitas, auxilia na redução da evasão, valorizando os alunos. Em face da importância deste ecossistema que vai gerar milhões de oportunidades de trabalho e receitas para os stakeholders, a estratégia é fatiá-la em partes integrando todos os interesses.

    Estima-se que no país 39,5% dos brasileiros com idade entre 18 e 64 tem intenção real de empreender nos próximos 3 anos. Tal público precisa de todo tipo de suporte, deveria ser do interesse das instituições de ensino, universidades, dos polos EaD e escolas de ensino médio.  

    Por outro lado as faculdades de administração, contábeis, marketing, processamento de dados, informática e direito, informam a existência de cerca de 70 mil mestres com mais de 1,5 milhão de alunos, que precisam de reciclagem de conhecimentos e cursos customizados em face das realidades das comunidades.   

   Muitos mestres com grande experiência acadêmica pouco aproveitam seus conhecimentos por não conhecerem a tecnologia hoje disponível como as Quizzes (Perguntas & Respostas Rápidas) para serem usadas no Tráfego Orgânico e Chatbots que milhões de usuários e empresas precisam. O exemplo mais interessante são as mais de 300 mil respostas que se encontram no website da OAB dos USA.


       Na verdade todos os cursos deveriam de ter suas Quizzes - Perguntas & Respostas, afinal estas não são usadas nas provas em sala de aula? Por que se desperdiça tal conteúdo? Indo mais longe, as escolas que não se adaptarem dentro do guarda chuva da tecnologia vão perder espaço, como hoje acontece com a conhecida evasão.  Os mestres reunidos em grupos de afinidade vão produzir tais conteúdos usando a tecnologia Texto To Speach (TTS) e Text To Vídeo e similares. 

      Desta forma, além das Quizzes, todos os cursos, os 35 mil presenciais e 10 mil ead  (SEMSP 2025 pg 7) precisam de ter aulas complementares de empreendedorismo, independentemente de sua área seja em medicina, farmácia, engenharia, ou qualquer outra. O aluno não tem que saber como montar uma farmácia ou vai ficar empregado para sempre? Está não é uma boa hora para montar um negócio com outros colegas? 

      Não é um bom momento para se estruturar uma feira permanente de franquias, com um financiamento especial para alunos? 

      Todas estas alternativas são uma das mais de 10 formas das instituições de ensino para obterem receitas extra acadêmicas.

     Mais importante ainda, esta não é uma forma de fidelizar o aluno a escola e atualizá-lo de forma permanente com a revista e tv da instituição? 
 
Escola Nacional de Empreendedorismo

     O passo inicial da proposta é a criação de um centro de estudos para os professores saberem ensinar empreendedorismo, como é o exemplo abaixo adaptada as condições do país.


        Dentro da proposta da solução as instituições de ensino podem ter suas próprias escolas com sua própria logomarca, usando a base da plataforma em uma versão White Label.

Trabalhos de Conclusão de Curso

       O ideal seria formar grupos de alunos por tipo de interesse e estimulá-los a fazerem seus TCCs com kits completos para estruturação desta ou daquela startup com a obtenção de seed money, que representa uma profunda mudança em relação  a prática atual quando estes, na maioria das vezes, representam pouca utilidade na vida financeira do aluno.
 

Alternativas

     São muitas as possibilidades pois o futuro do trabalho é o empreendedorismo e de outro lado das empresas e investidores. Abaixo apresentamos algumas das principais que já estão sendo trabalhadas pela solução, cada uma que deveria ser examinada pelos cursos relacionados.

Finanças 
Poupança Educação
Reforma Tributária
Fintechs

    No exterior existem planos de investimentos equivalentes a uma Poupança Educação, onde investidores, parentes de um futuro aluno, pagam antecipadamente sua matrícula e mensalidade na escola A ou B. Tal estratégia é importante, por que aliviam o fluxo de caixa da instituição, que na maioria das vezes, ao fazerem também seus pagamentos antecipados reduzem a incidência de impostos e encargos financeiros.

    Noutra estrada sabe-se que a Reforma Tributária vai drenar do caixa das empresas as reservas para o pagamento antecipados dos impostos já em 2027. Como no país os impostos incidem sobre os encargos financeiros nas vendas à prazo, no caso das cadeias de suprimentos mais longas como da construção civil, vão causar uma disruptura no mercado imobiliário, com um aumento de mais de 50% nos preços de venda.

    O Banco Central está impulsionando o empreendedorismo via Open Finance e regulamentação de Fintechs, criando um ambiente financeiro competitivo. Plataformas como Nubank PJ, Cora e Conta Simples oferecem contas digitais com baixa ou nenhuma tarifa. As soluções de pagamento de Stone e PagBank simplificam os recebimentos. 

    No crédito, fintechs como Creditas e Open Co usam dados do Open Finance para oferecer juros mais justos e processos menos burocráticos. reduzindo custos e democratizando o acesso a crédito e ferramentas de gestão, capacitando PMEs e MEIs a competir com mais agilidade no mercado. 

    Neste cenário as Sociedades de Empréstimo Entre Pessoas, uma espécie de micro bancos, devem ser examinadas com atenção pois aqui reside o futuro dos empréstimos de capital de giro para as pequenas e médias empresas, a taxas reduzidas.

Blockchain
Moedas Virtuais
Smart Credit Score 24x7
Smart Contracts


         Todas as empresas precisam da tecnologia blockchain, dos registros remotos invioláveis, de várias formas, desde a necessidade de arquivos, com da técnica do 3ª Entrada contábil, até os smart contracts, que deverão ser usados em todas as vendas à prazo,  reduzindo a inadimplência.
       
         Outra forma de uso será seu uso com as criptomoedas e registros cadastrais 24x7.

Parceria com Empresas

      Além das novas proposições que acontecerão ao longo do tempo. são centenas de milhares de oportunidades de receitas que os stakeholders interessados, os protagonistas principais professores, alunos e especialistas podem obter.

     No exemplo abaixo, temos um curso de crochê no YouTube feito por uma professora especializada que ensina como fazer um centro de mesa, com o patrocínio do fabricante Linhas Círculo, que também deveria ter as logomarcas e links para comerciantes destes novelos,  que também deveria ter interesse em encomendas e vender tais produtos na sua loja.


Parcerias com Polos EaD

        O ensino superior no país tem uma característica interessante de unidades menores, do que com os campi tradicionais, com instalações menores a custo reduzido,
 para educação à distância que somam mais de 50 mil locais, em uma interessante capilaridade, com cerca de 3,3 milhões de matrículas, o que representa uma média muito baixa de alunos por polo. ((SEMSP 2025 pg 7)

    Como muitos polos têm poucos alunos, têm uma necessidade premente de conquistar novos alunos e formas de receitas permanentes o que é possível com esta proposta destes terem sua escola de empreendedorismo sob a forma de white label, como uma espécie de franquia. Veja aqui mais informações: Polos EaD.

   O suporte operacional será feito pelo back office da solução, no  que tange a necessidade de conteúdos atualizados de forma permanente, professores capacitados e, principalmente na identificação de oportunidades de trabalho e parcerias para a estruturação das startups e capital venture.

   Face a sua capilaridade, disponibilidade de espaços, interesse em laboratórios e  necessidade na conquista de alunos, a solução é uma das portas a ser utilizada em uma parceria diferenciada.

    Além disso os mestres interessados, poderiam se tornar sócios do escritório local da Escola Nacional de Empreendedorismo, impulsionando a solução, de forma a aumentarem suas receitas assim como dos polos.

Rede 

    É importante ressaltar a formação da Rede de Empreendedorismo. No país, já existem importantes iniciativas, que agindo sozinhas perdem força. Participando de uma rede fica mais fácil a troca de informações e obtenção de receitas. Um caso de sucesso aplicado em Buenos Aires pode ser implantado em Recife e vice-versa, daí a importância de que esta rede tenha alcance internacional. 

Club do Empreendedor

    O Club do Empreendedor objetiva concentrar em um único local todos os assuntos relacionados, com planos de assinatura diferenciados para as empresas e provedores de conteúdo, estes obtendo receitas.

Investimento
&
Receitas

   O investimento para uso da plataforma se divide em várias partes básicas. A proposição mais importante é da estruturação de um modelo de participação colaborativa entre os mestres e interessados com as instituições de ensino, de forma a reduzir os investimentos. 
  
    As escolas tem sua marca e os mestres e colaboradores precisam de receitas alternativas como forma de legado para a família, mais importante do que um plano de previdência privada com um prazo finito. 

    De uma forma geral o valor é de R$ 10.000,00 por CNPJ, sendo 50% da instituição e 50% do mestres e associados, nos casos dos polos de EaD independentes. No caso das universidades e escolas de ensino médio o valor será determinado em função do número de alunos e suas necessidades. Em ambas hipóteses, o valor pode ser financiado em 12 meses, sem juros.

  As receitas, depois dos impostos e despesas inerentes, serão igualmente divididas, sendo 30% da instituição, 30% dos mestres e colaboradores, 20% investidores e 20% para imprevistos e gestão da plataforma com 2% a 5% investidos no Tráfego Pago, divulgando a solução.

Apoiadores

O que é Endeavor?

Biblioteca

          A proposição aqui é reunir todos os livros e vídeos sobre o tema e derivados. 

         Muito obrigado pela visita.

     e-mail: flavio.lacerda.motta@gmail.com
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