Understanding how an idea develops into a thriving enterprise with product, customers, and employees is a powerful tool not just for startups but for students going to work at large companies. Through entrepreneurship students see how all of the general management functions knit together. At Stanford, practicing entrepreneurs come to most classes and explain how they tackled tough problems. Social entrepreneurship, says Stanford Graduate School of Business Dean Garth Saloner, is also a valuable driver for growth in the developing world, as it has been in Silicon Valley and the U.S. economy. Recorded: September 2, 2009 http://www.gsb.stanford.edu/about/
Por que entender como a revolução da tecnologia 4.0, que implica em uma permanente e profunda mudança, está impactando na educação através das chamadas Edutechs (Educação + Tecnologia), as novas empresas também chamadas de Startups?
Como se vê no link abaixo no país já existem perto de 568 edtechs su
bdivididas em categorias, todas objetivando acelerar a aprendizagem, reduzir custos e aumentar receitas.
As universidades convencionais, precisam ter uma visão de futuro, sob pena de perda de mercado, como já acontece com a evasão de alunos, muitos reclamando da qualidade do ensino, mesmo com a enorme queda de preços. Por isso, há que se pensar no que aconteceu com a Kodak e a Xerox, grandes empresas, líderes nos mercados de imagem e cópias, com avançada tecnologia, quando ignoraram as mudanças, no que se chamou de "Miopia de Marketing".
Que São As Edtechs?
Edtechs são empresas que desenvolvem soluções tecnológicas para a oferta de serviços relacionados à educação, como plataformas de ensino, cursos online, jogos educativos, sistemas de gestão de aprendizado, entre outros.
A palavra é uma abreviação do termo educational technology, que, em inglês, quer dizer tecnologia educacional.
Embora algumas edtechs sejam organizações sem fins lucrativos, na maioria dos casos, são startups que enxergam a educação como oportunidade de negócio.
Mas não encare isso como sendo algo negativo, pois não tem nada a ver com o interesse privado interferindo no conteúdo escolar.
As startups criam alternativas para tornar o ensino e a aprendizagem mais eficientes, fazendo os usuários aprenderem mais rapidamente, com maior retenção de conteúdo.
E atenção para não confundir as coisas: se você tem um blog ou um canal no Youtube com o objetivo de difundir o conhecimento, você não tem uma edtech.
Essas empresas desenvolvem soluções, e não conteúdos.
É um trabalho que envolve criatividade, inovação, tecnologia de ponta e foco nos desejos e necessidades dos usuários.
Como essas soluções são tecnológicas, trata-se de um negócio altamente escalável, o que significa que é possível cobrar preços baixos pelas assinaturas dos serviços ou outras práticas de monetização.
Isso sem contar que os serviços de muitas edtechs são gratuitos para o usuário que se cadastra como aluno.
Ou seja, em vez de restringirem, elas colaboram para disseminar o acesso à educação.
Existem edtechs voltadas a vários níveis de ensino: educação básica, técnica e superior.
Também muitas são relacionadas a conhecimentos específicos, como matemática, idiomas e programação.
Por que Ed
Edtechs e a revolução da educação | Faça diferente! Luciano Döll
https://www.gazetadopovo.com.br/gazz-conecta/edtechs-brasileiras-lideram-inovacao-setor/
A terceira onda de EdTech no Brasil #InovaçãoEmEducação
temporada conversei com o Thiago Rached sobre como ele vê as ondas de startup brasileiras do ramo de educação, o que elas possuíam em comum, aprendizados do lado das empresas e de investidoras, além de o que está por vir numa próxima onda. Guilherme Silveira Uninam
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EDUCAÇÃOEdutechs, as Startups que vão transformar a educação do Brasil