Associações Empresariais

   Por que estruturar uma solução para obtenção de novas fontes de receitas para as Associações Empresariais, integrando cursos com atividades práticas, semelhante a proposição para os RHs sugerida pela plataforma, como fizeram outras congêneres, nas áreas de análise de crédito com seu Bureaux de Crédito, de empréstimos com seu Neobank e na capacitação de empreendedores com sua Universidade Corporativa.

    Por que investigar outras possibilidades das entidades patronais auxiliarem na redução de custos para seus associados e ainda obterem ganhos? 

    Vejamos os exemplos abaixo todos autoexplicativos.


https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/o-que-e-intraempreendedorismo-e-por-que-ele-e-importante,9da84c36e25f5810VgnVCM1000001b00320aRCRD

dessa estratégia da obtenção de novas fontes de receitas para as entidades patronais, seria possível também 


 nas áreas de análise de crédito, empréstimos, recebíveis e capacitação de empreendedores. Mesmo com estruturas e diretorias próprias, essas empresas carregam no DNA toda a expertise da nossa associação, há mais de um século no meio empresarial.

Redução de Custos, inclusive Despesas Financeiras, além da criação de Receitas nos RHs, para as empresas e, principalmente, da obtenção de novas fontes de receitas para as Associações Empresariais, integrando cursos e atividades práticas? a resolução Nº 4.656 consta que para registrar uma finteché preciso se adequar a um dos dois tipos de instituições financeiras: Sociedade de Empréstimo entre Pessoas (SEP) ou Sociedade de Crédito Direto (SCDv

https://www.youtube.com/watch?v=1ncg7VLZh10

https://acsp.com.br/publicacao-institucional/s/empresas-coligadas

https://dimensa.com/credito-e-risco/?  analise de credito 

https://www.creditas.com/exponencial/lei-do-emprestimo-consignado/

https://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/economia/2019/09/24/internas_economia,784744/febraban-e-abbc-apresentam-regras-de-autorregulacao-para-consignado.shtml

https://www.zetra.com.br/econsig/ Tel (41) 4020-7701

Materias primas 


Despesas financeiras

https://www.gov.br/empresas-e-negocios/pt-br/mapa-de-empresas/boletins/mapa-de-empresas-boletim-1o-quadrimestre-2023.pdf   21 mmm

https://brasilemsintese.ibge.gov.br/comercio/numero-de-empresas-por-faixas-de-pessoal-ocupado.html 2014 1,5 mmm até 19 func

https://www.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/UFs/SP/Pesquisas/MPE_conceito_empregados.pdf Empresa de Pequeno Porte (EPP) De 10 a 49 empregados com e serv De 20 a 99 empregados ind

.....11

11
2222
.....333

Quantas empresas EPP existem no Brasil?

De acordo com o Portal do Empreendedor, em janeiro de 2021, existiam 3.354.794 empresas registradas como EPP no país. ou seja com mais de 9 func ind ou mais de 19 comercio

  • EPP, que significa Empresa de Pequeno Porte, também se refere ao faturamento permitido, que é de até R$ 4.800.000,00 (quatro milhões e oitocentos mil reais) por ano. E, assim como a ME, pode ter um ou mais proprietários.

https://www.portaldaindustria.com.br/cni/institucional/   476 mil indústrias no país.

https://www.fecep.org.br/Detalhes/831/Em_4_anos,_comercio_perdeu_411_mil_postos_de_trabalho_e_80_mil_empresas,_aponta_IBGE   1,6 mmm empresas 2017

O Instituto de Pesquisa 

rh

supply chaiin

compras em gruop

media seotrial

credittando




Veja a seguir exemplos de cursos 


   O Instituto de Pesquisa Economia Aplicada - IPEA em jan / 2017 que haviam no país ao redor de 5.200 sindicatos patronais.



zzzz
 Selecionamos abaixo algumas reportagens que dão uma rápida visão do que acontece no mundo das universidades corporativas. Veja o vídeo da Universidade do Hamburguer e ao final da Associação Comercial e Industrial de Uberaba. Esta última é uma associação patronal quando se aumenta a redução de custos pela simples eliminação dos conteúdos repetidos.


  Nos próximos quatro anos, a Petrobras investirá US$ 224 bilhões no pré-sal. No balanço da companhia, há outro investimento, que representa pouco mais de 0,1% do volume destinado ao pré-sal, mas que é estratégico.

  São os US$ 290 milhões aplicados pela Petrobras na sua universidade corporativa. Foi a forma encontrada pela estatal para treinar equipes num país que forma poucos engenheiros e onde há um déficit crônico de mão de obra especializada.

  “Somos parceiros de instituições acadêmicas, mas preferimos oferecer os cursos internamente porque necessitamos de agilidade e temos de aprimorar um grande número de pessoas”, disse à DINHEIRO Ricardo Salomão, gerente-geral da Universidade Petrobras.

  Todos os dias, 2,5 mil executivos passam pelo campus da companhia, no Rio de Janeiro, que compreende três unidades: a Escola de Ciências e Tecnologias, voltada para exploração e produção, a Escola de Gestão e Negócios, que desenvolve lideranças, e a Escola Técnica, que oferece aos empregados uma formação específica para cada atividade.

 “Todos os funcionários da Petrobras são incluídos nos treinamentos e podem participar de cursos de formação até doutorado”, diz Salomão. No mundo, existem cerca de quatro mil universidades corporativas, que formam quatro milhões de profissionais por ano. 

  A empresa pioneira foi a americana General Electric, que criou sua instituição de ensino em 1956, na cidade de Crotonview. Mas a onda começou a pegar em 1986, quando Bill Smith, um engenheiro sênior da Motorola, criou um método detectar defeitos nos processos de fabricação ao qual deu o nome de Six Sigma.

  O método se expandiu por diversas empresas e é a base dos treinamentos ministrados nos campi da Motorola University no mundo. No Brasil desde 1997, ela está no campus industrial e tecnológico da empresa, em Jaguariúna, no interior de São Paulo.

  Cada funcionário da empresa recebe uma cartela de cursos obrigatórios e recomendados, de diferentes níveis de complexidade, que envolvem, por exemplo, lições de ética, técnicas de produção e práticas de liderança.

  A cada etapa concluída, recebe-se uma certificação. “O nível mais desejado pelos profissionais da área técnica é o chamado cinturão verde, o green belt”, explica Helena Costa, coordenadora da Motorola University no Brasil. “Um profissional com este título é muito bem reconhecido no mercado de trabalho.”

 Segundo a Associação Brasileira de Educação Corporativa, 300 organizações atuantes no País, tanto na esfera pública quanto privada, já implantaram e estão operando sistemas de educação corporativa. 

  A Faculdade de Economia e Administração da USP revelou que a média de investimentos empresariais em educação corporativa gira em torno de R$ 11 milhões. Tais recursos visam compensar as deficiências do mercado de trabalho.

  Muito além dos centros de treinamento, o conceito de universidade corporativa ultrapassa o quadrado da sala de aula e aplica o saber em situações reais de trabalho, solucionando problemas e melhorando performances.

  É o que acontece, por exemplo, na Fiat, onde executivos são treinados até a resolver problemas típicos de automóveis, como qualquer mecânico ou motorista. Por ser o maior mercado da Fiat no mundo depois da Itália, o Brasil tem um braço do Isvor, o Istituto per lo Sviluppo Organizzativo, que em português seria Instituto para o Desenvolvimento Organizacional.

  “Minas Gerais está em fase de empregabilidade total. As grandes universidades não suprem as demandas do mercado de trabalho, faltam engenheiros e nisso a universidade corporativa entra com a criação de cursos não formais”, diz Márcia Lucia Naves, superintendente do Isvor.

  Funcionando como uma empresa, com CNPJ próprio, a entidade movimenta R$ 20 milhões anualmente, provendo treinamentos e consultorias para empresas de diversos segmentos, não concorrentes do seu cliente majoritário: o grupo Fiat.

  Os métodos aplicados são os mais variados: há cursos presenciais, em salas de aula e oficinas, até módulos de ensino a distância disponíveis para plataformas virtuais. É o que faz Marcus Vinicius Aguiar, gerente de normas ténicas da montadora. “Nem sempre é possível conciliar a minha agenda com a dos cursos e por isso essa modalidade a distância é a ideal”, diz ele. 
Com perfil semelhante, a Uni Algar, universidade corporativa do Grupo Algar, de Uberlândia (MG), que atua nos setores de tecnologia da informação, telecomunicações, agronegócio e turismo, investe R$ 8,5 milhões ao ano no aprimoramento profissional de seus 18 mil funcionários. “Sempre tivemos foco grande em educação, porque o nosso principal ativo é o capital humano”, diz Elizabeth Oliveira, diretora da Uni Algar.

  Programas de negociação, planejamento estratégico, técnica de apresentação e até as novas regras ortográficas são ensinadas na instituição. Os treinamentos também melhoram a qualidade de serviços essenciais da companhia.

  “No telemarketing, foi possível notar um retorno de R$ 800 mil sobre um investimento de R$ 500 mil, avaliando apenas o nível de reclamações que não tivemos”,diz Elizabeth. Segundo ela, há no grupo casos de atendentes de telemarketing que se transformaram em altos executivos, graças ao esforço pessoal.

  A Bematech, líder no segmento de automação para o comércio, também conta com um sistema de educação corporativa, com matriz em Curitiba (PR). “Gestão de conhecimento é vantagem competitiva”, defende Roger Castagno Júnior, gerente da companhia. No entanto, a maioria dos cursos ainda não é reconhecida pelo Ministério da Educação.

 “De todo modo, o certificado corporativo já abre oportunidades no mercado”, afirma Gerson Correa, consultor da Talent Solution. “Embora as empresas valorizem mais a competência do que o diploma, a educação corporativa complementa a formação tradicional”, avalia Marisa Eboli, mestre do departamento de economia da USP e autora do livro Educação corporativa no Brasil – mitos e verdades.

Fonte: Revista Isto é Dinheiro - UNIVERSIDADES S/A

Referência. Com uma história de 18 anos, o Isvor, instituto de desenvolvimento do Grupo Fiat, com sede em Betim (MG), é uma universidade corporativa atípica, considerada uma referência. "Nasceu para dar suporte ao grupo, mas passou por mudanças para atender também a outras empresas", destaca Márcia Naves, superintendente do Isvor.
Atualmente, de 5% a 10% dos recursos vêm de companhias de fora do grupo. Por exemplo, Samarco, Tim, GE e Petrobrás já tiveram colaboradores capacitados no instituto. Em relação à Petrobrás, por meio de licitação, os proprietários de postos de combustíveis receberam treinamento em planejamento estratégico e segurança.
Dentro do Grupo Fiat, o Isvor oferece aprendizagem a todos os colaboradores, desde o chão de fábrica até o presidente. Em 2012, o Isvor treinou mais de 150 mil pessoas e, este ano, até setembro, 86 mil. Para a superintendente do Isvor, os investimentos em universidades corporativas tendem a aumentar no País nos próximos anos. "Educação gera crescimento econômico. É preciso capacitar para um mundo mais complexo da inovação", diz Márcia.
Vantagem setorial. A Universidade Corporativa do Transporte (UCT), ligada à Federação das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado do Rio de Janeiro foi constituída para atender a duas demandas do setor – a modernização da gestão das companhias e a qualificação dos motoristas.
"A maioria das empresas de ônibus no Rio é de estrutura familiar, nesse sentido, o processo de sucessão e formação das novas gerações é fundamental", explica Ana Rosa Bonilauri, diretora de Gestão de Pessoas da UCT. Por conta da Copa do Mundo, a UCT com a prefeitura colocou em prática o programa No Ponto Certo para melhorar a qualidade da prestação de serviços. As atividades começaram em setembro e até dezembro 7,5 mil motoristas terão concluído o treinamento.