os gestores dos RHs não investem seus recursos pessoais na criação de universidades corporativas, já que podem obter receitas permanentes, complementando sua aposentadoria, em parceria com suas empresas, dentro do que se chama intra empreendedorismo?
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Por que não se aproveita os mestres das universidades, com grande experiência, que foram dispensados por e-mail? Por que aderir ao conceito Education as a Service (EaaS) como serviço?
Como os RHs podem obter outros tipos de receitas, como o outplacement ou financeiras por exemplo, como são o e-Consignado, Crédito Inclusivo e outros como estão informados na página Financiamentos.
E como seria a expansão internacional na América Latina das empresas que desejassem expandir nesse ecossistema? Não seria importante ter uma participação na educação corporativa desses países?
No vídeo abaixo a visão da IBM, comentando o ecossistema educacional com a nova tecnologia.
EaaS - Education-as-a-Service:
Digital disruption in the classroom (legendado em Português)
Sandy Carter - IBM
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CCPP cash back
Outplacement Como ganhar dinheiro com outplacement?
Os mestres por sua vez podem agora se tornar sócios de suas instituições não só trabalhando como empregados, criando-se ambientes independentes como são os centros de idiomas de empreendedorismo e muitos outros. Dessa maneira os docentes que ao se aposentarem ficavam sem outras fontes de receita, agora podem ter mais de uma e, principalmente, deixar um legado para seus descendentes.
Na última década, novas tecnologias transformaram a forma como as organizações compram e consomem recursos. A revolução começou no data center, onde a nuvem tornou possível entregar “software como serviço”, mas agora está se espalhando para outras áreas. Essa estratégia substitui grandes investimentos de capital como software e equipamentos, onde antes era preciso se investir altos valores para comprar e manter.
Quais são as diferenças principais entre as universidades corporativas e a tradicionais? No infográfico abaixo pode se observar que as convencionais estão sob o manto das autoridades regulatórias, tanto em conteúdo, como em horas-aula ministradas e nível de conhecimento adquirido, devendo seguir rígidos parâmetros, enquanto o ensino na empresa é absolutamente livre, sem a necessidade de protocolos e, principalmente, customizáveis com seu interesse, onde o ensino é mais rápido, menos oneroso. Muitas profissões podem ser aprendidas em poucas horas, com cursos on line.
Por que Polos EaD tem contrato de exclusividade com suas universidades? Não poderiam ofertar cursos gratuitos, dentro da sua comunidade, e outros sem conflitar c....
No contexto educacional, “Education as a Service” (EaaS) significa um enorme ganho para todos os participantes começando pelos estudantes que estão cada vez mais aptos a seguir áreas específicas de seu interesse imediato, desagregadas de programas e diplomas completos, em um curto espaço de tempo, gratuitos. Por outro lado as instituições de ensino podem reduzir custos, por exemplo com o professor robot e aumentar receitas prestando serviços, não só educando, como era feito no passado.
Os mestres por sua vez podem agora se tornar sócios de suas instituições não só trabalhando como empregados, criando-se ambientes independentes como são os centros de idiomas de empreendedorismo e muitos outros. Dessa maneira os docentes que ao se aposentarem ficavam sem outras fontes de receita, agora podem ter mais de uma e, principalmente, deixar um legado para seus descendentes.
No vídeo abaixo a visão da IBM, comentando o ecossistema educacional com a nova tecnologia.
EaaS - Education-as-a-Service:
Digital disruption in the classroom (legendado em Português)
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